No vídeo de hoje falaremos de um tema muito importante e constante em nossa rotina.
Quem tem razão? Quando olhamos para qualquer conflito entre os irmãos, entre primos, normalmente chegamos depois e logos tiramos conclusões, damos razão pra um ou pra outro. Essa postura tem uma ótima intenção mas pode intensificar o sentimento de injustiça e a vontade de vencer o outro. Isso tudo , ao invés de colaborar para o encontro, a conversa e desenvolvimento da relação , da comunicação e das crianças envolvidas.
Promovendo o diálogo, auxiliando as crianças nessa comunicação de quais as necessidades não foram atendidas, do que foi desconfortável , promovendo a escuta, o aprendizado do ouvir , podemos realmente ajudar na resolução de qualquer conflito de maneira positiva e construtiva. Afinal, nos tornamos condutores, acompanhantes dessa caminhada e não mais juízes em busca de provas e de um culpado e uma vítima. Esse hábito criado vem de nossa infância e provavelmente nossos pais também viveram assim quando crianças. Nosso desafio é olhar esses momentos como aprendizado de pura comunicação. Oportunidade de reconhecer o outro, considerar o outro e perceber a si mesmo. E assim, seguir considerando o eu, o outro e o nós, e principalmente cuidar de como é possível seguir no respeito, no amor, na alegria e na eterna parceria com o mundo a sua volta. Assista:
Quem tem razão? Quando olhamos para qualquer conflito entre os irmãos, entre primos, normalmente chegamos depois e logos tiramos conclusões, damos razão pra um ou pra outro. Essa postura tem uma ótima intenção mas pode intensificar o sentimento de injustiça e a vontade de vencer o outro. Isso tudo , ao invés de colaborar para o encontro, a conversa e desenvolvimento da relação , da comunicação e das crianças envolvidas.
Promovendo o diálogo, auxiliando as crianças nessa comunicação de quais as necessidades não foram atendidas, do que foi desconfortável , promovendo a escuta, o aprendizado do ouvir , podemos realmente ajudar na resolução de qualquer conflito de maneira positiva e construtiva. Afinal, nos tornamos condutores, acompanhantes dessa caminhada e não mais juízes em busca de provas e de um culpado e uma vítima. Esse hábito criado vem de nossa infância e provavelmente nossos pais também viveram assim quando crianças. Nosso desafio é olhar esses momentos como aprendizado de pura comunicação. Oportunidade de reconhecer o outro, considerar o outro e perceber a si mesmo. E assim, seguir considerando o eu, o outro e o nós, e principalmente cuidar de como é possível seguir no respeito, no amor, na alegria e na eterna parceria com o mundo a sua volta. Assista:
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