Em mensagem, funcionária diz que dona de creche “odiava” bebê morta
Em mensagens de texto e áudio, mulheres que trabalham no local ainda dizem que uma outra criança teve a cabeça enrolada em coberta
Fonte: https://www.metropoles.com
Após a morte da bebê Amariah Noleto, de 6 meses, funcionárias da Creche da Tia Cleidinha, em Planaltina, passaram a trocar mensagens de texto e áudio no WhatsApp contando o que sabiam do caso. Segundo elas, Marina Pereira da Costa, uma das donas do estabelecimento e indiciada por homicídio doloso, falava várias vezes que “odiava” a criança.
Em uma das mensagens obtidas pelo Metrópoles, uma mulher que trabalha no local explica que apenas Marina tinha contato direto com a mãe de Amariah. “Ela conversava só com a Marina, que não deixava nem chegar perto. Confiava muito na Marina e ela nem gostava da bebê, odiava a bebê. Falava com todas as letras: ‘odeio a Amariah e a mãe dela'”. Saiba mais...
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