Cardiopatia congênita: por que o diagnóstico é essencial ainda na gravidez

O diagnóstico precoce da doença durante os exames pré-natais é a peça-chave para um tratamento adequado do bebê. Entenda!

Fonte: https://bebe.abril.com.br/ | https://www.materdei.com.br/ | https://www.hcor.com.br/ e outros.

Cardiopatia Congênita é qualquer anormalidade na estrutura ou função do coração que surge nas primeiras oito semanas de gestação, quando este órgão é formado. Estas alterações podem causar disfunções no desenvolvimento do feto, podendo comprometer o indivíduo em todas as faixas etárias.

Elas são o problema congênito mais frequente entre os recém-nascidos e a maioria de seus casos ainda não tem causa conhecida. O Site bebe.abril.com.br preparou uma matéria super especial sobre esse assunto: Clique aqui

Segundo o Site https://www.materdei.com.br/, de todos os bebês que nascem com alguma cardiopatia congênita, em apenas 10% dos casos é possível identificar um fator de risco. Na grande maioria das vezes as mães não possuem histórico familiar deste problema, não fazem o uso de medicamentos, ou não possuem a patologia. Marina Fantini explica: “As cardiopatias congênitas podem estar associadas às cromossomopatias, que são as alterações cromossômicas. Nas crianças com Síndrome de Down, 50% detém a doença, e outras síndromes, como na síndrome de Edwards, a associação está presente em mais de 90% dos casos”.

O ipemed.com.br afirma que: Os médicos pediatras sabem como as cardiopatias congênitas são problemas de saúde muito comuns, afetando cerca de 10 indivíduos para cada 1.000 nascidos vivos. A taxa de natimortos chega a 24 para cada 1.000 casos. Todos os anos cerca de 130 milhões de crianças nascem no mundo com algum tipo de cardiopatia congênita. Só no Brasil são mais de 21 mil bebês que precisam de algum tipo de intervenção cirúrgica para sobreviver em decorrência de cardiopatias deste tipo. Saiba mais...

O hcor também traz uma matéria sobre o assunto, com o tema "Cardiopatia Congênita: Do feto a vida adulta" e afirma: Cerca de 30 mil crianças nascidas no Brasil, anualmente, apresentam alguma anormalidade da estrutura ou função do coração: a cardiopatia congênita. Diferente da cardiologia pediátrica – que é a área da medicina que trata de doenças do coração adquiridas na infância, como miocardite, pericardite, Doença de Kawasaki, febre reumática, entre outras – as cardiopatias congênitas englobam as alterações cardíacas desde o feto até a idade adulta. Saiba mais...

Já o Hospital Santa Joana (em São Paulo) oferece infraestrutura e equipe especializada no assunto: Sabemos que a descoberta de uma cardiopatia congênita pode deixar a família assustada e cheia de dúvidas. Neste momento, o mais importante é estar cercada de bons profissionais e ter um hospital com infraestrutura completa para cuidar do bebê em cada etapa do tratamento. Aqui no Santa Joana, temos um Centro de Cardiopatia Fetal que oferece tudo o que você e seu bebê precisam, com profissionais altamente especializados em todas as etapas, desde o diagnóstico até o tratamento em uma UTI Neonatal especializada em bebês que passaram por cirurgia cardíaca. Saiba mais...

Referência em cardiologia no Pará, o Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (HC) mantém um serviço especializado na área, com suporte técnico para o diagnóstico e tratamento de casos nas fases intrauterina e pós-parto, além do acompanhamento pré-natal complementar para gestantes também portadoras de cardiopatias.

Em ambos os casos, o atendimento é feito por meio de encaminhamento médico após consulta na rede pública de saúde e a regulação do paciente para o Hospital de Clínicas, onde realizará novos exames e a definição do tipo de terapia adotado, explica a cardiologista pediatra Josélia Pantoja. Saiba mais...

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O que é cardiopatia congênita e como tratar? | Momento Papo de Mãe
https://www.youtube.com/watch?v=ddvchUky5h4

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