Ana Hickmann denunciou o marido, Alexandre Correa, por violência doméstica.

Violência Doméstica, Relacionamento Abusivo - O caso Ana Hickmann e Alexandre Correa

🙁Ana Hickmann denunciou o marido, Alexandre Correa, por violência doméstica.💪

Mensagens de solidariedade e apoio à Ana Hickmann chegam de todas as partes: Luiza Brunet demonstra apoio a Ana Hickmann. Já o marido de Ana Hickmann admite o desentendimento e pede desculpas à família, tratando o epsódio como: 'Situação isolada'

Por: Marcos Oliveira - sao163877

No dia 11/11/2023 a modelo e apresentadora de televisão Ana Hickmann, denunciou o marido Alexandre Correa, por violência doméstica e lesão corporal. Segundo o boletim de ocorrência, o desentendimento ocorreu quando o marido a pressionou contra uma parede, ameaçando-a com cabeçadas. Ana, sofreu uma contusão no cotovelo, procurou atendimento médico e registrou a denúncia contra o marido na Delegacia.🚨

Instruída sobre as medidas protetivas da Lei Maria da Penha, Hickman optou inicialmente por não requerer proteção.🌸

📢A assessoria da apresentadora na Record TV divulgou uma nota, que afirma: "Após um desentendimento entre Alexandre Correa e Ana Hickmann no último sábado (11 de nov.), a Polícia Militar foi acionada e a apresentadora foi conduzida até o Distrito Policial para esclarecimento dos fatos. Ana Hickmann agradece o carinho e a solidariedade dos fãs e informa que está em casa, bem e🙏 felizmente não sofreu maiores consequências em sua integridade física".

Após comunicado ao público e denúncia às autoridades, Ana Hickmann apagou diversas fotos e declarações de amor ao marido em suas redes sociais.

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❓O que poderia ter motivado o marido de Ana a agredi-la?

Um dos motivos para a briga do casal tem haver com a cobrança de dívidas milionárias por um banco e uma cooperativa de crédito. Mas, aos policiais, Ana Hickmann disse que o marido não teria gostado do conteúdo de uma conversa que ela estava tendo com o filho (Alezinho, nascido em 14/03/2014) e passou a repreendê-la, aumentando o tom de voz, o que teria assustado o menino, que saiu do ambiente imediatamente.

Léo Dias comenta sobre os motivos da briga

👮Conforme o B.O. (Boletim de Ocorrência), a modelo relatou que, após a discussão, Alexandre Correa a teria pressionado contra a parede e ameaçado agredi-la com uma cabeçada. Ela afirmou que conseguiu afastar o marido e pegar o  celular, mas, neste momento, Alexandre teria fechado a porta de correr da cozinha, pressionando o braço esquerdo dela.

Quem é o marido de Ana Hickmann acusado de violência doméstica

😡Alexandre Correa confirma que houve um desentendimento com Ana, mas nega que a agrediu, reiterando que a trata com o mesmo respeito que trata também "as outras sete funcionárias" de sua empresa.

"Nota de esclarecimento: De fato, na data de ontem (11/11/2023), tive um desentendimento com minha esposa, situação absolutamente isolada, que não gerou maiores consequências. Gostaria de esclarecer também que jamais dei uma cabeçada nela, como inveridicamente está sendo veiculado na imprensa, e que tudo será devidamente esclarecido no momento oportuno", afirmou. 

"Aproveito a oportunidade para pedir minhas mais sinceras desculpas a toda a minha família pelo ocorrido. São 25 anos de matrimônio, sem que tivesse qualquer ocorrência dessa natureza. Sempre servi a Ana como seu agente, com todo zelo, carinho e respeito, como assim trato as 7 mulheres com quem trabalho no meu escritório"👀

Alexandre Correa é um empresário de 51 anos de idade conhecido por ser casado com Ana Hickmann e por gerenciar a Hickmann Serviços Ltda, sediada em São Paulo, empresa responsável pelo licenciamento da marca da apresentadora em diversos produtos, como óculos, esmaltes, bolsas, sapatos, jeans e itens de beleza.

Além disso, a empresa cuida da carreira da apresentadora. O casal, que se conheceu na adolescência, está junto há 25 anos e tem um filho de nove anos (Alezinho, nascido em 14/03/2014).

Eles se casaram oito meses após iniciarem o namoro, quando Ana tinha 16 anos. Após o casamento, viajaram para a França, onde Ana atuou como modelo até o início dos anos 2000, tanto no Brasil quanto em diversos países.💍

💀Em 2016, Ana foi vítima de um atentado em um hotel em Belo Horizonte, Minas Gerais. Seu quarto foi invadido por um homem armado, ameaçando matá-la. O irmão de Correa, Gustavo, presente no local, enfrentou o agressor em uma luta corporal, resultando na morte do invasor, que foi baleado por Gustavo. Dois anos depois, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais absolveu Gustavo, considerando sua ação como legítima defesa.

Após tal fato, Alexandre Correa também alcançou notoriedade nas redes sociais, especialmente no Instagram, onde possui mais de 1 milhão de seguidores.

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💪O que leva um homem a agredir, humilhar e até matar sua companheira?

A violência contra a mulher persiste como um grave problema global, enraizado em uma cultura patriarcal que transcende fronteiras e culturas. Manifesta-se de diversas formas, desde estupro até violência psicológica, exigindo uma resposta urgente. A desigualdade estrutural de gênero, enraizada em sociedades patriarcais ao longo da história, é a principal causa dessa violência, tratando as mulheres como objetos e reforçando padrões misóginos.😥

A cultura patriarcal, evidenciada por mitos como o de Pandora na Grécia antiga e interpretações equivocadas da Bíblia, reflete uma estrutura que favorece os homens. No mito de Pandora, a primeira mulher criada pelos deuses, é dotada de uma caixa contendo males, contribuindo para uma visão misógina ao associar as mulheres aos problemas do mundo. Essa narrativa mitológica fundamenta a cultura patriarcal, perpetuando a ideia de inferioridade feminina e responsabilidade por males.😓

😇Na Bíblia, a interpretação da criação de Eva como a segunda criação, feita a partir da costela de Adão, e sua associação ao pecado original ao ser tentada pela serpente, também reforça uma visão que coloca a mulher como culpada pelos males do mundo. Essas interpretações contribuem para a justificação de atitudes discriminatórias e violentas contra as mulheres ao longo da história, consolidando a cultura patriarcal que as subjuga e inferioriza.

No Brasil, a herança patriarcal da colonização se enraizou, justificando práticas violentas. Embora haja sociedades indígenas matriarcais, a influência patriarcal branca persiste, inferiorizando as mulheres.

👴Essa cultura patriarcal, ao desumanizar as mulheres, sustenta indiretamente a violência, privando-as de direitos básicos, liberdade e expressão individual. Estruturas sociais, como a cultura do homem heterossexual, que inferioriza as mulheres, contribuem para a coisificação delas, facilitando a violência.

A violência contra a mulher vai além das agressões físicas e abrange cinco tipos, definidos pela Lei Maria da Penha: física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. Suas consequências incluem danos emocionais, físicos e sociais, impactando a saúde mental das vítimas e sobrecarregando sistemas de saúde, segurança e judiciais.😓

No Brasil, os dados revelam a gravidade do problema, com o país ocupando o quinto lugar mundial em violência contra a mulher. Em 2017, houve mais de 60 mil estupros, e a média diária de feminicídios foi de 13 em 2015. Durante a pandemia de Covid-19, o isolamento social contribuiu para o aumento dos casos de violência e feminicídios, destacando a necessidade de medidas mais rigorosas, como as Leis do Feminicídio e Maria da Penha, para combater essa realidade alarmante.
Estudos sobre os motivos que podem levar um homem a agredir sua companheira.
É importante notar que cada caso é único, e essas generalizações podem não se aplicar a todos. Aqui estão alguns fatores que a literatura destaca:

1. Fatores Socioculturais:
- Normas culturais que toleram a violência.
- Expectativas de poder e controle associadas à masculinidade.
- Influência de modelos agressivos na mídia.

2. Fatores Individuais:
- Histórico de violência na infância.
- Problemas de saúde mental, como transtornos de personalidade.
- Baixa autoestima e falta de habilidades para lidar com conflitos.

3. Fatores Relacionais:
- Desigualdade de poder no relacionamento.
- Falta de comunicação eficaz.
- Estresse financeiro ou problemas conjugais não resolvidos.

4. Abuso de Substâncias:
- Consumo excessivo de álcool ou drogas, que pode aumentar a impulsividade.

5. Fatores Contextuais:
- Situações de estresse, como desemprego ou dificuldades financeiras.
- Pressões externas que afetam o relacionamento.
- FUTEBOL, resultados negativos nos jogos de futebol (torcedores fanáticos)

6. Modelos Parentais:
- Experiências familiares e exposição à violência na infância.

7. Crenças Distorcidas:
- Atitudes que justificam o controle sobre o parceiro.
- Falta de compreensão sobre respeito e igualdade no relacionamento.

É fundamental abordar a violência doméstica de maneira multidimensional, considerando esses fatores. Intervenções que envolvem a conscientização, a educação e o suporte emocional podem desempenhar um papel crucial na prevenção. 

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Como evitar situações semelhantes e reconhecer sinais de um potencial agressor?

É crucial que as mulheres estejam atentas aos sinais de possíveis tendências agressivas em seus companheiros. Embora nem todos os comportamentos listados abaixo sejam indicativos de violência iminente, todos são alertas para a necessidade de atenção e avaliação do relacionamento. 

1. Controle Excessivo:

   - Comportamento excessivamente controlador, como monitorar constantemente as atividades da mulher, suas interações e seu tempo.

2. Ciúmes Patológicos:

- Ciúmes extremos e irracionais, que vão além da preocupação normal em um relacionamento saudável.

3. Isolamento Social:

   - Tentativas de isolar a mulher de amigos e familiares, limitando seu círculo social e apoio externo.

4. Mudanças de Humor Drásticas:

   - Variações extremas de humor, especialmente quando não relacionadas a eventos específicos ou desencadeadores óbvios.

5. Comportamento Manipulador:

   - Tendência a manipular a mulher, seja emocionalmente, financeiramente ou de outras formas.

6. Histórico de Violência:

   - Qualquer histórico anterior de violência, seja em relacionamentos passados ou em outros contextos.

7. Desrespeito por Limites:

   - Falta de respeito pelos limites pessoais da mulher, seja física ou emocionalmente.

8. Intolerância a Frustrações:

   - Dificuldade em lidar com frustrações, resultando em explosões de raiva ou agressividade.

Uma pesquisa realizada pela USP revelou uma correlação significativa entre eventos esportivos, especialmente jogos de futebol, e o aumento nas ocorrências de violência contra a mulher. Homens que vivenciam decepções ou frustrações nos resultados dos jogos tendem a descontar suas emoções nas companheiras. Saiba mais...

Conselhos e Alertas para as Mulheres:

É óbvio que nenhuma Mulher possui uma bola de Cristal para prever e se precaver de uma agressão por parte do companheiro! Mas, é certo que todas as Mulheres possuem um sexto sentido, uma sensibilidade e uma inteligência aguçada que, somadas à Confiança nos Institutos, à comunição Aberta, à Rede de Apoio, à Observação de comportamentos, ao conhecimento do histórico do companheiro, ao Planejamento de Saída, à Recusa da Violência e à busca por ajuda Profissional podem evitar ou impedir ocorrências mais graves e até fatais.

1. Confiança nos Instintos:   - Confiar nos próprios instintos e sentimentos. Se algo parece errado, é válido investigar e avaliar a situação.

2. Comunicação Aberta:   - Estabelecer uma comunicação aberta e honesta desde o início do relacionamento, discutindo expectativas e limites.

3. Rede de Apoio:   - Manter uma rede de apoio sólida com amigos e familiares. Compartilhar experiências e preocupações pode oferecer perspectivas valiosas.

4. Observação de Comportamentos:   - Observar como o companheiro lida com o estresse e conflitos. Se houver sinais de agressividade ou controle excessivo, é importante abordar a questão.

5. Conhecimento do Histórico:   - Conhecer o histórico do parceiro, especialmente em termos de relacionamentos anteriores e atitudes em situações desafiadoras.

6. Planejamento de Saída:   - Ter um plano de segurança em mente, incluindo saber para onde ir e como buscar ajuda em caso de emergência.

7. Recusa à Violência:   - Estabelecer limites claros e comunicar de maneira assertiva que a violência não é aceitável sob nenhuma circunstância.

8. Busca Profissional de Ajuda:   - Encorajar a busca de ajuda profissional, seja através de aconselhamento individual ou terapia de casal, se houver sinais preocupantes.

Lembrando sempre que, se uma mulher se sentir em perigo, é essencial procurar ajuda imediatamente, (como fez a Apresentadora e Modelo Anna Hickmann) seja através de amigos, familiares, organizações especializadas ou autoridades policiais. A segurança pessoal é prioritária.

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Ana Hickmann presta queixa e acusa marido de agressão durante briga em SP | AGORA CNN


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