Ana Hickmann: A Violência que Desencadeia o Divórcio e Ameaça a Unidade Familiar

A Violência que Desencadeia o Divórcio e Ameaça a Unidade Familiar

Ana Hickmann: A Violência que Desencadeia o Divórcio e Ameaça a Unidade Familiar

Ela é uma das mais belas e talentosas Apresentadoras de TV do Brasil e do Mundo! Até pouco tempo formava uma família aparentemente perfeita e muito feliz. Mas, infelizmente a vida à conduziu pelo triste caminho da violência doméstica, da separação e das brigas judiciais para garantir os seus direitos financeiros e parentais.

Por: Marcos Oliveira - sao163877

Ana Hickmann entregou seu filho de 9 anos ao avô paterno para passar alguns dias de férias com o ex-marido, Alexandre Correa. O momento conturbado entre o ex-casal começou em novembro de 2023, quando Ana denunciou Correa por violência doméstica. Desde então, ele a acusa de alienação parental.

O filho deverá ficar com o pai até 17 de janeiro. A separação do casal trouxe acusações mútuas, com Correa pedindo a prisão de Ana alegando descumprimento de um acordo sobre a entrega do filho. A assessoria de Ana alega que a data foi alterada devido às férias dela, com um acordo por telefone em dezembro.

Ambas as partes têm versões conflitantes sobre a entrega do filho, com a assessoria de Ana acusando Correa de abuso psicológico. O empresário, por sua vez, afirma um atraso de sete dias na entrega, conforme determinado pela juíza.

O caso Ana Hickmann e Alexandre Correa, não tem nada de diferente em relação aos milhares de casos que ocorrem no Brasil e no mundo! Excetuando-se o fato de serem eles figuras famosas ou públicas, é claro. Mas, o que fazer em situações como esta? Como proteger e preservar os filhos?

O que diz a lei sobre tudo isso? Quais são os direitos garantidos pela lei para ambas as partes? Estaria Alexandre Correa se aproveitando ou criando uma situação de conflito parental para desviar a atenção e fazer cair no esquecimento as graves acusações de Violência doméstica? E como ficam as crianças ao perceberem que viraram peça importante ou arma de discórdia entre seus próprios Pais?

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Pais em conflito - Justiça e Direitos

Nos casos de pais separados, a legislação brasileira busca garantir os direitos e deveres de ambos, priorizando o bem-estar dos filhos. A guarda pode ser compartilhada, unilateral, ou alternada, considerando sempre o melhor interesse da criança.

1. Direitos dos Pais Separados e a Lei

No Brasil, a legislação considera a guarda compartilhada como princípio, buscando assegurar a participação ativa de ambos os pais na vida dos filhos. Entretanto, a decisão final sempre visa o bem-estar da criança, e casos específicos podem demandar arranjos diferentes.

a). Guarda Compartilhada:

Na guarda compartilhada, ambos os pais têm responsabilidades e direitos iguais em relação à criação e educação dos filhos. Decisões importantes sobre a vida da criança são tomadas em conjunto, visando o bem-estar integral. Esse modelo incentiva a participação ativa de ambos os genitores na vida do filho, promovendo um ambiente mais equilibrado.

b). Guarda Unilateral:

A guarda unilateral é atribuída a um dos pais, concedendo-lhe a responsabilidade exclusiva pelas decisões relacionadas à vida da criança. Nesse modelo, o pai ou  mãe com guarda única detém o poder de tomar escolhas importantes, como as relacionadas à educação, saúde e atividades extracurriculares. Essa forma de guarda é aplicada quando há discordância significativa entre os pais ou quando um deles não está apto a participar ativamente.

c). Guarda Alternada:

A guarda alternada envolve um compartilhamento efetivo do tempo de convivência com os filhos entre ambos os pais. Nesse modelo, a criança passa períodos específicos morando com cada um dos genitores, proporcionando uma distribuição equitativa das responsabilidades parentais. Esse arranjo pode variar em termos de duração dos períodos, dependendo das circunstâncias e acordos específicos entre os pais.

Cada tipo de guarda possui vantagens e desafios, e a escolha do modelo mais adequado dependerá das necessidades e circunstâncias únicas de cada família. Ao compreender essas diferentes modalidades, os pais podem tomar decisões mais informadas, visando sempre o melhor interesse dos filhos.

A tomada de decisão sobre o tipo de guarda a ser aplicada pode envolver várias considerações, e os Juízes geralmente buscam obter informações abrangentes para garantir o melhor interesse da criança. 

Alguns pontos a serem considerados incluem:

O Interesse da Criança - A  opinião e preferência da criança, dependendo da idade e maturidade, são frequentemente consideradas. No entanto, a decisão final não se baseia exclusivamente nisso, especialmente se o juiz acreditar que a escolha da criança pode não ser a mais adequada para o seu bem-estar.

Avaliação de Profissionais - O juiz pode consultar relatórios de psicólogos, assistentes sociais ou outros profissionais especializados. Essas avaliações podem oferecer insights sobre o ambiente familiar, a relação dos pais com a criança e outros fatores relevantes.

Entrevistas com os Pais - Os juízes costumam entrevistar ambos os pais para entender suas perspectivas, capacidades parentais, e disposição para colaborar em prol do bem-estar da criança.

Testemunhos de Terceiros - Informações de familiares, amigos, vizinhos ou outras pessoas que tenham conhecimento direto da dinâmica familiar também podem ser consideradas. Isso pode fornecer uma visão mais completa do ambiente em que a criança está inserida.

Histórico de Relacionamento dos Pais - O histórico de relacionamento entre os pais, incluindo eventuais conflitos, acordos prévios e a capacidade de cooperação, é relevante para a decisão do juiz.

A decisão final é sempre baseada em uma análise abrangente de todas essas informações, buscando garantir o ambiente mais saudável e estável para a criança. O foco central é o bem-estar e a felicidade da criança, considerando os elementos físicos, emocionais e sociais do ambiente em que ela crescerá.


2. Dificuldades para Firmar Acordos Mútuos:

As dificuldades dos casais muitas vezes estão relacionadas à comunicação e à gestão das emoções. A busca por profissionais, como mediadores, pode auxiliar na construção de acordos mais pacíficos, garantindo um ambiente mais estável para os filhos.

A separação de um casal é um processo emocionalmente desafiador, permeado por sentimentos de tristeza, raiva e frustração. Essas emoções podem dificultar a comunicação eficaz entre os pais, prejudicando a capacidade de chegar a acordos mútuos. A má gestão dessas emoções pode resultar em conflitos prolongados, impactando diretamente o bem-estar emocional dos filhos.

O diálogo aberto e honesto é crucial nesse cenário. Encorajar os pais a expressarem suas preocupações, expectativas e desejos de forma respeitosa pode criar uma base mais sólida para a construção de acordos. Ouvir ativamente o ponto de vista do outro e tentar compreender suas emoções são passos essenciais para promover um ambiente de cooperação.

A Busca por Profissionais Mediadores - A intervenção de profissionais mediadores, como psicólogos especializados em famílias, pode ser um divisor de águas. Esses mediadores são treinados para facilitar a comunicação, ajudar na identificação de interesses comuns e auxiliar na construção de acordos que visem o benefício mútuo. Ao fornecerem uma perspectiva externa e imparcial, esses profissionais promovem um ambiente propício para a resolução de conflitos.

Conselhos de Psicólogos e Especialistas - Psicólogos e especialistas em relacionamentos frequentemente enfatizam a importância da empatia e da compreensão mútua. Recomendam também a separação das emoções do divórcio das responsabilidades parentais, destacando que, apesar da separação conjugal, ambos os pais têm um papel contínuo e crucial na vida dos filhos.

Investimento na Saúde Emocional dos Filhos - A decisão de buscar acordos pacíficos não é apenas uma escolha para o benefício dos pais, mas também um investimento na saúde emocional e psicológica dos filhos. Estabelecer um ambiente de cooperação e apoio mútuo contribui para a construção de bases sólidas para o desenvolvimento saudável das crianças.

Ao encorajar os pais a abraçarem o diálogo e a procurarem ajuda profissional, estamos promovendo não apenas a resolução de conflitos, mas também a construção de um ambiente positivo e estável para o crescimento saudável dos filhos.


3. Gerando conflitos para Desviar o Foco

Em situações midiáticas, gerar conflitos pode ser uma estratégia para desviar a atenção, mas é vital considerar os impactos nas crianças. A abordagem mais benéfica geralmente é a resolução de questões por meio do diálogo e da busca por soluções construtivas.

Alguns casos de separação entraram para a história por estarem envovidas pessoas famosas e que tentaram desviar o foco ou criar cituações conflitantes para ganharem tempo, vantagens nos processos ou simplesmente para machucar, magoar ou ferir o desafeto, tornando o processo difícil, lento e muitas vezes interminável. Veja alguns exemplos:

Caso Brad Pitt e Angelina Jolie: 

Caso Brad Pitt e Angelina Jolie

O processo de  divórcio entre Brad Pitt e Angelina Jolie, que começou em 2016, viu diversas reviravoltas midiáticas. Ambos os atores foram acusados de lançar informações sensacionalistas para a imprensa, o que muitas vezes desviava a atenção dos detalhes mais sérios do divórcio, como a guarda dos filhos. Essas estratégias midiáticas podem ter impactos negativos na imagem dos pais, mas, mais crucialmente, podem distrair do processo judicial e do impacto nas crianças envolvidas.

Caso Kim Kardashian e Kris Humphries: 

Caso Kim Kardashian e Kris Humphries

O divórcio relâmpago de Kim Kardashian  e Kris Humphries em 2011 também se tornou uma saga midiática. Acusações públicas e uma batalha legal prolongada marcaram o processo. Embora as atenções estivessem frequentemente voltadas para as acusações pessoais, o foco nas questões centrais do divórcio, como a partilha de bens e possíveis arranjos de guarda, muitas vezes ficou em segundo plano.

Caso Johnny Depp e Amber Heard: 

Caso Johnny Depp e Amber Heard

O caso tumultuado entre Johnny Depp e Amber Heard expôs detalhes íntimos e acusações graves de ambas as partes. A abordagem altamente pública desses conflitos gerou um turbilhão midiático, muitas vezes obscurecendo as questões legais centrais, como as acusações de violência doméstica e os arranjos de guarda para os animais de estimação do casal. Saiba mais...

Consequências das Estratégias de Desvio de Foco

O uso de estratégias midiáticas para desviar a atenção pode afetar a credibilidade dos envolvidos, criando dúvidas sobre a veracidade de suas declarações.

O desvio de foco muitas vezes distrai a atenção do público e da mídia das questões centrais do divórcio, como acordos financeiros, partilha de bens e, mais importante, os arranjos de guarda das crianças. Mas, tuto isso no final tem um grande impacto nas Crianças! 

Crianças envolvidas nesses casos podem ser afetadas negativamente pelo escrutínio midiático, levando a problemas emocionais e psicológicos. Além disso, a constante exposição pode dificultar a preservação de uma relação saudável entre os pais e os filhos.

Em vez de recorrer a estratégias de desvio de foco, a abordagem mais benéfica em casos de divórcio midiático será sempre a busca por soluções construtivas, priorizando a resolução das questões legais de forma discreta e focada no bem-estar das crianças.

Ao aprender com esses exemplos, podemos destacar a importância de manter o foco nas questões essenciais, buscando soluções através do diálogo e da cooperação, especialmente quando há crianças envolvidas.


3. Impacto nas Crianças

Estudos mostram que exposição a conflitos parentais pode resultar em problemas emocionais e comportamentais nas crianças. Portanto, é crucial que os pais busquem minimizar esses impactos, priorizando o ambiente saudável para o desenvolvimento dos filhos.

Um caso que ganhou ampla atenção midiática foi o divórcio de Britney Spears e Kevin Federline. A disputa pela guarda dos filhos foi marcada por exposições públicas e conflitos visíveis. A intensidade da cobertura midiática e os desentendimentos públicos podem ter contribuído para o estresse adicional nas crianças (Sean Preston e Jayden James). O impacto dessa exposição pode ser observado em relatos de momentos difíceis para a cantora e, possivelmente, influenciou o comportamento e o bem-estar emocional dos filhos.

Problemas Emocionais: Estudos indicam que crianças expostas a conflitos parentais frequentes podem desenvolver problemas emocionais, como ansiedade, depressão e baixa autoestima.

Desenvolvimento Comportamental: O ambiente tumultuado pode afetar o comportamento das crianças, levando a desafios comportamentais, problemas de relacionamento e dificuldades na escola.

Longo Prazo: O impacto de exposição a conflitos parentais pode perdurar no longo prazo, influenciando a saúde mental e emocional na adolescência e até na idade adulta.

Como minimizar o impacto da separação nas Crianças?

Comunicação Respeitosa: Priorizar uma comunicação respeitosa entre os pais, mesmo durante momentos de conflito, é crucial para minimizar o impacto nas crianças.

Proteção da Privacidade: Manter questões familiares privadas é uma estratégia importante. Evitar exposição desnecessária na mídia protege a privacidade da família e reduz o estresse nas crianças.

Apoio Profissional: Buscar apoio de profissionais, como psicólogos infantis, pode fornecer ferramentas e estratégias para ajudar as crianças a lidarem com os desafios emocionais decorrentes do divórcio.

A exposição a conflitos parentais, especialmente em casos midiáticos, destaca a importância de os pais protegerem seus filhos do impacto negativo dessas situações. Priorizar um ambiente saudável e estável é fundamental para o desenvolvimento emocional e comportamental saudável das crianças.


5. Desfechos Históricos

Casos históricos evidenciam que a busca por soluções amigáveis, mesmo em situações difíceis, tende a ser mais benéfica a longo prazo. A co-parentalidade e o respeito mútuo são elementos essenciais para construir uma base sólida para o bem-estar das crianças.

Um caso notório de divórcio amigável é o da atriz Gwyneth Paltrow e o músico Chris Martin. 

Gwyneth Paltrow e o músico Chris Martin

Eles introduziram o termo "conscientious uncoupling" (desacoplamento consciente) para descrever o fim do casamento. O foco deles estava na co-parentalidade e na criação de um ambiente estável para os  filhos, Apple e Moses. Essa abordagem respeitosa ajudou a manter uma relação saudável entre todos os membros da família, evidenciando que a busca por soluções amigáveis pode ser benéfica para todos, especialmente para as crianças.

São muitos os Benefícios das Soluções Amigáveis em casos de separação de Casais. Dentre eles podemos citar:

Menor Estresse para as Crianças: Ao optar por soluções amigáveis, os pais minimizam o estresse emocional das crianças, proporcionando um ambiente mais tranquilo e estável durante a transição do divórcio.

Modelagem de Comportamento: A co-parentalidade respeitosa serve como um modelo de comportamento saudável para as crianças, demonstrando a importância da comunicação e do respeito mesmo em momentos difíceis.

Colaboração na Tomada de Decisões: Manter um diálogo aberto e colaborativo sobre as decisões importantes relacionadas às crianças contribui para um ambiente mais harmonioso e decisões mais equilibradas.

Saúde e bem-estar no presente e no futuro: Deixar o ódio, o rancor e a mágoa de lado, em detrimento da saúde e do bem estar dos filhos é sempre será o melhor desfecho para qualquer separação! Sejam os envolvidos famosos ou não, os filhos devem vir em primeiro lugar em qualquer processo de separação.

Os casais se separam, mas os filhos não deixam de ser filhos! E por mais dolorosa e difícil que seja a separação, o zelo e o cuidado com os filhos dentro desse processo, propiciará a todos o bom convívio e saúde necessária para compensar todas as perdas que uma separação trás.

Os desfechos históricos como o de Gwyneth Paltrow e Chris Martin nos mostram e confirmam que escolher soluções amigáveis pode sim resultar em benefícios duradouros para todas as partes envolvidas! A co-parentalidade e o respeito mútuo são fundamentais para criar uma base sólida que promova o bem-estar contínuo e um futuro positivo para as crianças, mesmo após o divórcio.


6. Índice de Separação e Processos no Brasil

O aumento no índice de separações no Brasil reflete a realidade de muitas famílias e são causados por fatores muitas vezes comuns em todos os casos. São eles:

1. Mudanças nos Valores Familiares

Individualismo Crescente - A sociedade brasileira, assim como muitas outras ao redor do mundo, tem experimentado uma mudança em direção ao individualismo. A busca por realização pessoal muitas vezes se destaca, podendo influenciar a decisão de buscar a separação quando os objetivos individuais entram em conflito com a dinâmica familiar.

Evolução dos Papéis de Gênero - A transformação dos papéis tradicionais de gênero pode gerar novas expectativas e desafios nas relações familiares. À medida que as responsabilidades e expectativas mudam, os casais podem se deparar com ajustes significativos que, em alguns casos, podem levar à decisão de se separar.

2. Pressões Socioeconômicas e a Dimensão Espiritual

Estresse Financeiro - Dificuldades econômicas podem exercer uma pressão significativa sobre os relacionamentos. O estresse financeiro, como a perda de empregos, endividamento ou instabilidade econômica, pode intensificar conflitos e contribuir para decisões de separação. Nesse contexto, a fé e a orientação de líderes religiosos podem oferecer apoio espiritual e perspectivas de esperança.

Mudanças no Mercado de Trabalho - Transformações no mercado de trabalho, incluindo a entrada das mulheres na força de trabalho e a necessidade de maior mobilidade profissional, podem impactar a estabilidade familiar. A orientação espiritual pode desempenhar um papel crucial ao oferecer princípios e valores que sustentem os casais diante dessas mudanças.

3. Evolução nas Expectativas Pessoais e a Dimensão Espiritual

Busca por Satisfação Pessoal - Com uma maior ênfase na busca pela satisfação pessoal e realização individual, alguns casais podem ser mais propensos a considerar a separação como uma opção quando sentem que seus objetivos pessoais não estão sendo atendidos no relacionamento. A orientação espiritual pode proporcionar uma base para a reflexão sobre valores mais profundos e propósitos compartilhados.

Expectativas Românticas Elevadas - A cultura contemporânea muitas vezes promove expectativas românticas elevadas sobre o casamento e a vida a dois. Quando a realidade não corresponde a essas expectativas, a fé pode servir como um guia para a compreensão, perdão e fortalecimento do compromisso, contribuindo para a restauração do casamento.

4. Tecnologia, Comunicação e a Dimensão Espiritual:

Impacto das Redes Sociais - A proliferação das redes sociais e a facilidade de conexão digital podem introduzir desafios adicionais nas relações. Questões como ciúmes, falta de privacidade e a exposição constante podem contribuir para conflitos conjugais. Nesse contexto, a fé pode oferecer princípios orientadores para lidar com as complexidades da comunicação moderna.

Comunicação Digital vs. Face a Face e a Dimensão Espiritual - A mudança nas formas de comunicação, com uma ênfase crescente na comunicação digital em detrimento da comunicação face a face, pode gerar lacunas na compreensão e na resolução de problemas. A orientação espiritual pode incentivar a comunicação eficaz e o fortalecimento dos laços familiares.

Ao abordar as mudanças nos valores familiares no contexto da dimensão espiritual, reconhecemos a influência da fé na dinâmica familiar. A orientação espiritual, seja por meio de líderes religiosos ou práticas pessoais, pode ser um recurso valioso na busca pela restauração de casamentos e na promoção do bem-estar familiar.

Esses fatores sociais e culturais não agem isoladamente, mas muitas vezes se entrelaçam, criando um cenário complexo que influencia as dinâmicas familiares e as decisões de muitos casais em relação à separação. É fundamental reconhecer essa complexidade ao abordar o aumento nas taxas de separação no Brasil.


Orientações para Enfrentar Processos Judiciais

Orientações para Enfrentar Processos Judiciais

A conscientização sobre os desafios e a busca por apoio profissional são cruciais para enfrentar os processos judiciais, priorizando sempre o interesse das crianças.

Busque por Informações Jurídicas: Se você está iniciando ou pensando em iniciar um processo de separação, busque informações jurídicas confiáveis para entender seus direitos e responsabilidades durante o processo de separação. Perceba diante de tudo o que já dissemos acima e mediante a tudo o que você já ouviu ou vivenciou em outros casos de separação, o quanto é importante contar com profissionais especializados em direito de família.

Mediação e Conciliação

Alternativas para Resolução Amigável de Conflitos: Em meio a disputas familiares, a mediação e a Conciliação emergem como ferramentas valiosas para promover a resolução pacífica de conflitos, evitando os aspectos litigiosos que podem prolongar o processo e aumentar o impacto emocional para todas as partes envolvidas.

1. Definição de Mediação:

Processo Neutro: A mediação é um processo conduzido por um mediador neutro e imparcial, cujo papel é facilitar a comunicação entre as partes em conflito. O objetivo principal é alcançar um acordo mutuamente satisfatório, permitindo que ambas as partes expressem suas preocupações e necessidades.

2. Definição de Conciliação:

Busca pelo Acordo: A conciliação compartilha semelhanças com a mediação, mas frequentemente envolve a participação mais ativa do conciliador na sugestão de possíveis soluções. O conciliador atua como um facilitador imparcial, auxiliando as partes na busca por um acordo que atenda aos interesses de ambas.

3. Vantagens da Mediação e Conciliação:

Menor Impacto Emocional: Ambos os métodos buscam reduzir o impacto emocional decorrente de disputas familiares, oferecendo um espaço mais colaborativo e menos confrontador para discutir questões sensíveis.

Soluções Mais Rápidas: Em comparação com processos litigiosos, a mediação e a conciliação tendem a ser mais rápidas. Esse aspecto é especialmente valioso em situações familiares, onde prolongar o processo pode aumentar a tensão e a incerteza.

Controle sobre as Decisões: As partes envolvidas mantêm maior controle sobre as decisões tomadas durante o processo de mediação ou conciliação. Isso promove a sensação de empoderamento e permite que as soluções se alinhem mais de perto às necessidades específicas das famílias.

4. Como Funcionam na Prática:

Sessões Facilitadas: As sessões de mediação ou conciliação geralmente ocorrem em um ambiente mais informal, onde as partes podem se expressar abertamente. O mediador ou conciliador facilita a comunicação, ajudando a identificar interesses comuns e a encontrar soluções que beneficiem ambas as partes.

Acordo Voluntário: A essência desses métodos é a voluntariedade. Qualquer acordo alcançado é resultado do consenso das partes, o que pode contribuir para a durabilidade e aceitação das soluções.

5. Aplicação na Resolução de Disputas Familiares:

Guarda e Visitas: Em questões relacionadas à guarda e visitas de crianças, a mediação e conciliação oferecem uma plataforma para discutir os arranjos de forma mais colaborativa, priorizando o bem-estar dos filhos.

Partilha de Bens: Nas situações de partilha de bens em divórcios, esses métodos podem facilitar negociações equitativas, evitando litígios prolongados.

Conclusão:

A mediação e a conciliação são valiosas ferramentas na resolução de disputas familiares, proporcionando um caminho mais amigável e colaborativo. Esses métodos não apenas minimizam o impacto emocional, mas também oferecem soluções rápidas e adaptadas às necessidades específicas das famílias envolvidas.

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Quando nenhum dos Pais têm condições de obter a Guarda do(s) filho(os)?

Quando nenhum dos Pais têm condições de obter a Guarda do(s) filho(os)?

Quando o juiz percebe que ambos os pais não têm condições adequadas para ter a guarda da criança ou que a segurança e bem-estar da criança estará em risco estando sob a guarda de qualquer um dos dois, então poderão ser consideradas alternativas, tais como:

1. Guarda Temporária com Terceiros

O juiz pode decidir pela guarda temporária da criança por um membro da família estendida, como avós ou tios, ou até mesmo por um guardião legal designado pelo tribunal. Isso pode acontecer enquanto os pais buscam melhorar suas condições ou resolver problemas que afetam a segurança da criança.

2. Supervisão do Contato

Em casos mais graves, o juiz pode determinar que o contato dos pais com a criança ocorra sob supervisão. Isso significa que um terceiro, como um profissional capacitado, estará presente durante as visitas para garantir a segurança da criança.

3. Programas de Reabilitação Parental

Os pais podem ser encaminhados a programas de reabilitação parental, onde recebem orientação, treinamento e suporte para melhorar suas habilidades parentais e criar um ambiente seguro e saudável para a criança.

4. Perda da Guarda

Em casos extremos e persistentes de negligência ou abuso, o juiz pode determinar a perda da guarda parental e encaminhar a criança para adoção ou acolhimento institucional, sempre visando garantir a proteção e o desenvolvimento saudável da criança.

Essas decisões são tomadas com extrema cautela, sempre priorizando o interesse e a segurança da criança. É importante ressaltar que o objetivo do sistema judiciário é promover um ambiente seguro e saudável para a criança crescer e se desenvolver.


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